Ela era linda, rica, prestigiada e famosa demais para que pudessem entrever, por detrás de tanto encanto e fascínio, uma alma santa, de caráter invulgar, que não se intimidou com as aparências que enfeitiçam quase toda a população humana da Terra e fomentam, com poder irresistível, o comportamento egocêntrico e narcisista.

Com suas atitudes francas e vanguardistas, repudiando viver uma existência de fachada, abdicou da sina “invejável” de ser a futura rainha consorte inglesa, a fim de se dedicar a causas humanitárias as mais diversas, iniciando a era das celebridades engajadas em grandes ideais pelo bem da humanidade.

Seja feliz, Princesa Diana Spencer! Seja feliz, somente onde você poderia ser: de volta ao convívio com os(as) seus(suas) iguais, não por acaso – como significativo Sinal do Céu – sendo libertada da matéria densa com apenas cinco dias de diferença em relação ao desencarne de outro mito da caridade do século XX: Madre Teresa de Calcutá.

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Amigos(as) Espirituais
Bethel, CT, região metropolitana de Nova York, EUA
24 de janeiro de 2020