Diretor do ISQ comenta experiência mística que vivenciou junto a Benjamin Teixeira de Aguiar

Thaïs Bezerra

“EM MEIO À CRISE multifacetada que o Brasil atravessa, com os efeitos da pandemia agravados pela instabilidade política no âmbito federal, recebemos um conforto magnífico e, ao mesmo tempo, uma exortação poderosa a prosseguirmos confiantes e aguerridos(as), na luta pela vitória do bem sobre o horror que assola o país” – disse Delano Mothé (na imagem), diretor do departamento de revisão textual do Instituto Salto Quântico e amigo-confidente do orientador espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar, referindo-se a uma experiência mística que os dois vivenciaram. Nas palavras de Delano: “Na manhã da quarta-feira passada, Benjamin recebera do Espírito Eugênia-Aspásia uma profecia anunciando que, naquele mesmo dia, haveria Sinais no Céu, a evidenciarem a proteção de Maria Cristo sobre o ISQ, sobre a nação brasileira e sobre toda a humanidade terrena. Ao final da tarde, Benjamin foi ‘retirado’ de seu sono ‘longo’, com pouco mais de 1h e 40min de repouso, tomado de preocupações agudas, sobretudo relacionadas ao pandemônio sociopolítico que o Brasil enfrenta. Um sono de 1h40 é muito pouco até para ele, que costuma dormir bem menos do que as mínimas 6h recomendadas pela medicina do sono. Benjamin então me chamou para conversar sobre essas questões e, enquanto externava os motivos de suas preocupações, trovões começaram a ribombar, de forma singularmente intensa e prolongada, um após outro, durante os 35min de nossa interação. Logo de início, surpreso com a confirmação da profecia, Benjamin exclamou: ‘Os Sinais no Céu!… Os Sinais no Céu!… E Eugênia me assegurara que seriam Sinais, no plural!’ Vale ressaltar que os estrondos pareciam responder às falas de Benjamin, como que lhe acompanhando o ritmo discursivo, e só se arrefeceram, gradativamente, nos últimos 5min aproximados de seu ‘desabafo’. E mais revelador ainda: o dia estava ensolarado, o céu completamente aberto, na região em que residimos (LaGrange, Nova York), de modo que a chuva com trovoadas aconteceu apenas durante o tempo em que conversávamos. Assim que me despedi de Benjamin, percebi que as nuvens já se haviam dissipado quase que totalmente, a chuva cessara, o Sol brilhava glorioso e os pássaros trinavam, em celebração feérica, por entre a vegetação luxuriante!” Seria mera coincidência?

Nota publicada pela jornalista e colunista Thaïs Bezerra, em sua revista semanal no Jornal da Cidade, edição de 14 a 16/08/2021