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Em agosto de 1917, na cidade de Fátima, Portugal, não pude me manifestar para a multidão de famintos(as) do corpo e do espírito que me procuraram a fala e a presença de Mãe.
Eis por que escolhi, a princípio, o mês de agosto para receber mensagens de filhos e filhas de toda parte, ritualística e simbolicamente, conquanto sempre ouça as súplicas dos(as) que me buscam, não importando o método que utilizem.1
Assentando este correio interdimensional sobre o Alicerce Divino do sem precedentes “Fenômeno das Não Mortes”, que aqui2 acontece por minha direta solicitação, convido todo cristão e cristã de boa vontade ao exercício da fé, de modo mais sistemático e discursivo, na materialização devocional que uma carta-oração representa.
Enviem-me suas epístolas d’alma!… Serão elas confiadas misticamente ao fogo metafórico da transformação3… da água em vinho, da tristeza em alegria, do vazio em plenitude!…
Garanto-lhes que “leio” cada missivista, que cada uma de suas palavras chega ao meu Coração!
Sua Mãe Espiritual, de todos(as) na Terra, em Nome da Mãe Universal, o Lado Maternal de Deus,
Maria.
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
em Nome de Maria Cristo
24 de agosto de 2014
1. Por ocasião do 4º evento Maria Cristo, realizado aos 29/08/2010, o ritual de escrita e “remessa” de cartas pessoais à Mãe Crística da humanidade terrena foi incorporado a essas solenidades espirituais que a Sociedade Maria Cristo empreende para promover a reverência à Feminilidade Sagrada e à Face Maternal de Deus. Atualmente, tais celebrações místicas se denominam Dia de Ação de Graças a Maria Cristo e são exclusivas ao público interno da instituição. Não obstante, qualquer devoto(a) pode adotar a prática particular de dirigir epístolas a Nossa Senhora, na periodicidade e da forma que mais lhe aprazam.
2. A Sociedade Maria Cristo. Vide categorias “Fenômeno das Não Mortes” e “Endossos Divinos”.
3. À época, as cartas eram depositadas em uma urna metálica e queimadas ritualisticamente, ao final dos eventos Maria Cristo, como uma forma de ativar os sentimentos devocionais do público, ante a carência de rituais de passagem em nossa cultura demasiado racionalista e inclinada ao materialismo.