Agradeça a Deus pela bênção de lhe autorizar o convívio com seu(sua) filho(a), durante alguns anos. Nossas presenças nas vidas uns(umas) dos(as) outros(as) não são conquistas ou direitos constituídos, e sim dádivas. Não perceber isso revela parte significativa de nossas ilusões egoicas e materialistas, disfarçadas de amor e dignidade ferida. Filhos(as) não são propriedade de ninguém. Em última análise, somos todos(as) filhos(as) da Divindade, que nos(as) confia, provisoriamente, a mães e pais da Terra, em nosso carreiro reencarnatório.

Anime-se, ademais, com a perspectiva feliz do reencontro com seu(sua) filho(a), após o decesso carnal. A morte atinge apenas o aparelho orgânico que utilizamos durante uma reencarnação, não alcançando o Espírito eterno que somos.

Alerta, porém: o suicídio é uma forma garantida de lhe impossibilitar o reencontro com seu ente querido desencarnado, por consistir em gravíssimo crime perante as Leis e Desígnios Divinos, como lecionam todas as escolas religiosas e tradições espirituais, de todas as épocas e culturas da humanidade terrena.

Matheus-Anacleto (Espírito)
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
26 de janeiro de 2018

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