“Felicidade nada tem a ver com facilidade ou alegria e prazer contínuos, mas sim com a realização do ser, que implica conflitos, desafios, decepções e fracassos. O riso constante destina-se ao hospício.”

À mensagem sinóptica acima, psicografada¹ em 24 de outubro de 2013, aditaríamos hoje:

⁠ A ideia retira de nossas almas o peso sufocante, patológico e contraproducente da “obrigação” de nos sentirmos felizes, favorecendo-nos assim, paradoxalmente, a felicidade plausível na Terra, na medida em que nos leva a focar as disciplinas e atitudes que realmente nos propiciam estados autênticos e sustentáveis de bem-estar profundo. 

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
27 de outubro de 2024

1. À época, assumi a autoria da súmula de sabedoria, apesar de tê-la recebido intuitivamente, em parceria com Amigos(as) Espirituais.